Por Tiago Nascimento
Caro
leitores/as dessa vez não estou invadindo esse espaço a pedido da nossa
cronista Nê Sant’Anna. Não, não! Essa invasão é por necessidade, por
inquietude, por conta do bicho saudosista que também me picou.
Lendo
a crônica “Bicho Saudosista” de Nê Sant’Anna pude rir e recordar daquele
dezembro, da festa de Natal, da mamãe e papai noel, da carroça, do cavalo doentio,
das realizações e sonhos que nos rodeavam.
Vi o
comentário da nossa amiga Dete sobre a crônica da Nê. Ela também foi picada
pelo bicho saudosista. Até a Dete entrou na dança!
O fato
é que estamos na mesma caminhada há 12 anos. Parece quase uma “vida” toda, mas
recordo-me com exatidão de quando fui convidado pela Nê para a primeira reunião
para a criação da ONG Sociedade Amigos da Cultura de Iepê.
Risos
frouxos. Lembro-me da minha primeira atuação junto a Carol Damásio e Anderson
Douglas. Eu fui o Mickey Mouse. Literalmente falando. Vesti-me com uma roupa do
Mickey super hiper-mega-quente. Senti-me um artista. Risos mais frouxos ainda.
...Tantos
projetos executados com louvor e glória. Sonhos em busca por uma cultura de
paz.
Grupo
Palavra. F@ys¢a & Cia Ltda. Saraus. Shows de MPB. Prêmio IEPÊ de Poesia.
Concertos de Leitura. Cultura & Saúde. Cultura Atrás das Grades. Programas
radiofônicos: MPB Ao Vivo, Carrossel, Passeando Pela MPB, Nas ondas da cultura.
Etc. etc. etc.
História
para contarmos é o que não nos falta. Se o bicho saudosista infectar tosos/as os/as
Amigos/as teremos memória para escrever um livro. Não um livro de 100, 200 ou
300 páginas, mas com mais de mil páginas. Tenho comigo que ainda restariam
histórias para serem narradas na segunda edição.
Não posso
terminar esse breve relato sem deixar externado a minha admiração pela pessoa e
obra de Nê Sant’Anna – com o perdão dos demais amores da minha vida.
Lendo
o livro “O vendedor de sonhos – o chamado”, de Augusto Cury, deparei-me com a
seguinte sentença: não é possível seguir
um líder sem admirá-lo. A admiração é mais forte que o poder. O carisma é mais
intenso que as pressões.
Foi aí
que realmente tive a certeza porque sou completamente apaixonado pela pessoa e
arte de Nê Sant’Anna. Ela me cativou depois com o seu carisma e sem arrogância dividiu
comigo os seus conhecimentos (e continua dividindo). É por esse motivo que
quando eu crescer e ficar grande irei escrever com tal sensibilidade sobre
tantas coisas.
Espero
que não sejamos infectados pelo vírus dos intelectuais: o formalismo. Perdoe-me
Nê é que os “loucos” se entendem! Sendo assim – Deus me livre dos “normais”!
PS: Até a próxima invasão!
Eu nasci com duas mãos esquerdas e encontrei pela graça de Deus amigos que se "intoxicam" com as minhas idéias como o Tiago que eu já disse e repito é multi multi multi talentoso e pop e me "empresta" generosamente suas duas mãos direitas. Nê Sant'Anna
ResponderExcluirNê, pela graça de Deus Ele nos concedeu alguns talentos... Sou grato por fazer parte disso tudo e por você fazer parte da minha vida. Sem você minha vida não seria completa. Beijos.
Excluir